Durante todo o sábado (25), no Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), os atletas rubros foram avaliados através da dinamometria isocinética, que vai avaliar o desempenho muscular tais como variáveis de força, potência e resistência à fadiga. Diferentemente dos outros anos, os doutores fizeram uso, também, da termografia, avaliando a temperatura dos membros inferiores em busca de eventuais assimetrias e correlações, sempre visando fornecer dados para a melhor prescrição de exercícios para os atletas.
"Finalizamos hoje o nosso microciclo de duas semanas, onde foi distribuído em 21 seções entre avaliações e treinos. Com o uso do termógrafo, equipamento responsável por medir temperaturas por meio de raios infravermelhos que formam imagens térmicas do corpo do atleta, obtivemos uma identificação precisa de locais onde as lesões possam aparecer, tanto em um período inicial como em estado mais avançado. Em muitos casos, a lesão já está presente, mas pode ser identificada previamente por meio do aparelho. Essa avaliação nos dá todas as possibilidades para realizar o devido trabalho. Ao perceber que determinada área está desgastada podemos diminuir a intensidade dos seus treinos. É algo benéfico para uma decisão acertada e pontual. Quanto maior o número de informações disponíveis, mais fácil fica de realizar um prognóstico. Fisioterapia, fisiologia e preparação física juntos", explicou Hebert Araújo, preparador físico do Mecão que contou com a parceria dos Professores Doutores em Fisioterapia José Jamacy (UFPB) e Wouber Herickson (UFRN).
O grupo americano volta a trabalhar nesta segunda-feira (27), a partir das 8h, no Centro de Treinamento Dr. Abílio Medeiros, em Parnamirim.
"Finalizamos hoje o nosso microciclo de duas semanas, onde foi distribuído em 21 seções entre avaliações e treinos. Com o uso do termógrafo, equipamento responsável por medir temperaturas por meio de raios infravermelhos que formam imagens térmicas do corpo do atleta, obtivemos uma identificação precisa de locais onde as lesões possam aparecer, tanto em um período inicial como em estado mais avançado. Em muitos casos, a lesão já está presente, mas pode ser identificada previamente por meio do aparelho. Essa avaliação nos dá todas as possibilidades para realizar o devido trabalho. Ao perceber que determinada área está desgastada podemos diminuir a intensidade dos seus treinos. É algo benéfico para uma decisão acertada e pontual. Quanto maior o número de informações disponíveis, mais fácil fica de realizar um prognóstico. Fisioterapia, fisiologia e preparação física juntos", explicou Hebert Araújo, preparador físico do Mecão que contou com a parceria dos Professores Doutores em Fisioterapia José Jamacy (UFPB) e Wouber Herickson (UFRN).
O grupo americano volta a trabalhar nesta segunda-feira (27), a partir das 8h, no Centro de Treinamento Dr. Abílio Medeiros, em Parnamirim.